Durante as eleições do dia 03 de Outubro, eu trabalhei como mesário numa urna de apuração de votos que fica localizada na Escola Municipal Maria do Carmo na comunidade de Santa Luzia no Lago do Antônio, na oportunidade pude constatar alguns aspectos físicos e sociais que fazem parte da vida da população daquele local.
Lago do Antônio fica a margem direita do Rio Madeira, sendo que na época da seca, que se configura na baixa das águas dos Rios, o lago fica praticamente vazio e com isso da pra se notar a base de formação do terreno, que é bastante arenoso e formado basicamente da deposição dos elementos em suspensão na água durante a cheia.
Ali se vive basicamente da exploração do extrativismo vegetal, animal e principalmente mineral, precisamente da extração do ouro na época da seca, o pescado e a criação de animais também são importantes na vida desses ribeirinhos, pois em tempos de cheia torna-se a base da alimentação devido à subtração das terras férteis que são invadidas pelas águas da cheia dos rios.
Nesse local há uma grande quantidade de jacarés das espécies Tinga e Açu que devido à proibição da matança desses animais por parte do IBAMA, multiplicaram-se, tornando-se abundantes e de fácil visualização as margens do riacho que da acesso as comunidades locais.
Na oportunidade vislumbrei as mais belas paisagens que a natureza dispõe e decidi compartilhar.
Lago do Antônio fica a margem direita do Rio Madeira, sendo que na época da seca, que se configura na baixa das águas dos Rios, o lago fica praticamente vazio e com isso da pra se notar a base de formação do terreno, que é bastante arenoso e formado basicamente da deposição dos elementos em suspensão na água durante a cheia.
Ali se vive basicamente da exploração do extrativismo vegetal, animal e principalmente mineral, precisamente da extração do ouro na época da seca, o pescado e a criação de animais também são importantes na vida desses ribeirinhos, pois em tempos de cheia torna-se a base da alimentação devido à subtração das terras férteis que são invadidas pelas águas da cheia dos rios.
Nesse local há uma grande quantidade de jacarés das espécies Tinga e Açu que devido à proibição da matança desses animais por parte do IBAMA, multiplicaram-se, tornando-se abundantes e de fácil visualização as margens do riacho que da acesso as comunidades locais.
Na oportunidade vislumbrei as mais belas paisagens que a natureza dispõe e decidi compartilhar.
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